O Osso da Borboleta
Rui Cardoso Martins
Rui Cardoso Martins
20 de Fev. 2015 | 21h30
Sala Couto Viana | Biblioteca Municipal
O Autor
Rui Cardoso Martins nasceu em Portalegre, em 1967. É autor dos romances «E Se Eu Gostasse Muito de Morrer» (2006), «Deixem Passar o Homem Invisível» (2009, Grande Prémio de Romance e Novela APE) e «Se Fosse Fácil Era para os Outros» (2012). Tem livros traduzidos em inglês, espanhol e húngaro. Publicou contos em várias revistas nacionais e internacionais. É argumentista de cinema. Foi co-fundador das Produções Fictícias, autor do programa «Contra--Informação» e de várias séries dramáticas e de comédia. É jornalista e cronista do jornal «Público» desde a sua criação.
«O Osso da Borboleta» é o seu quarto romance, o primeiro na Tinta-da-china.
O Livro
Uma cidadezinha atlântica portuguesa, hoje. Praia, casino, pescadores, peixeiras, doutores, bandidos, o rasto dos refugiados judeus da Segunda Guerra. Nesta terra consumida pela grandeza do passado — ou pela falsa memória de que foi grande — um homem escondeu-se do mundo. Onde nem todos os polícias juntos o encontram. Fala com as pombas e com deusinhos gregos, tem um Olimpo de vitrine. Quem não fez isto e aquilo e aqueloutro naquela altura?
A vizinha de baixo arrasta as pantufas da velhice e da solidão, insulta as suas flores. Purificação já foi a mais bela mulher da cidade. O jogo do passado vem ter com a Borboleta. Um deus de província e do dinheiro sujo quer esmagá-la. Morre o cão, acaba a raiva.
«O Osso da Borboleta» é um romance sobre um país que não encontra lugar no mundo. Da aflição das pessoas que procuram o amor, de fracasso em fracasso. Comédia humana onde, apesar de tudo, o mal pode morrer e a vida continuar.
Rui Cardoso Martins nasceu em Portalegre, em 1967. É autor dos romances «E Se Eu Gostasse Muito de Morrer» (2006), «Deixem Passar o Homem Invisível» (2009, Grande Prémio de Romance e Novela APE) e «Se Fosse Fácil Era para os Outros» (2012). Tem livros traduzidos em inglês, espanhol e húngaro. Publicou contos em várias revistas nacionais e internacionais. É argumentista de cinema. Foi co-fundador das Produções Fictícias, autor do programa «Contra--Informação» e de várias séries dramáticas e de comédia. É jornalista e cronista do jornal «Público» desde a sua criação.
«O Osso da Borboleta» é o seu quarto romance, o primeiro na Tinta-da-china.
O Livro
Uma cidadezinha atlântica portuguesa, hoje. Praia, casino, pescadores, peixeiras, doutores, bandidos, o rasto dos refugiados judeus da Segunda Guerra. Nesta terra consumida pela grandeza do passado — ou pela falsa memória de que foi grande — um homem escondeu-se do mundo. Onde nem todos os polícias juntos o encontram. Fala com as pombas e com deusinhos gregos, tem um Olimpo de vitrine. Quem não fez isto e aquilo e aqueloutro naquela altura?
A vizinha de baixo arrasta as pantufas da velhice e da solidão, insulta as suas flores. Purificação já foi a mais bela mulher da cidade. O jogo do passado vem ter com a Borboleta. Um deus de província e do dinheiro sujo quer esmagá-la. Morre o cão, acaba a raiva.
«O Osso da Borboleta» é um romance sobre um país que não encontra lugar no mundo. Da aflição das pessoas que procuram o amor, de fracasso em fracasso. Comédia humana onde, apesar de tudo, o mal pode morrer e a vida continuar.
“À conversa com…” é uma iniciativa da Biblioteca Municipal de Viana do Castelo que visa promover, em torno do livro, o diálogo e a troca de conhecimentos com escritores contemporâneos, proporcionando a oportunidade de conviver de perto com os autores.
Sem comentários:
Enviar um comentário