NOVEMBRO de 2015 - Sábado com Histórias e outras actividades


No dia 16 de Novembro, Dia Mundial do Mar, foi dramatizada a história “A estrelinha do mar e os peixinhos”. Foi assim abordado o tema da poluição do mar e dos malefícios que surgem desse flagelo.


Legenda da Fotografia:
Dia Mundial do Mar _ 16 de Novembro 2015 











07 novembro - Contos para Rir – A Pele do Piolho, de Luísa Ducla Soares

Sinopse
Ah, como é bom rir!
A tradição oral portuguesa está cheia de contos divertidos e hilariantes que, ao longo dos tempos, têm feito rir muita gente tristonha e sisuda.
Como quem conta um conto acrescenta um ponto, Luísa Ducla Soares acrescentou-lhes peripécias originais com muito, muito humor.
Abram o livro e sorriam, riam ou soltem mesmo umas boas gargalhadas, pois rir é sempre um grande remédio.


14 novembro - Não!, de Tracey Corderoy

Sinopse
Rodrigo era adorável. Todos o diziam. Até ao dia em que aprendeu uma nova palavra… NÃO! Uma história hilariante, perfeita para ajudar os pais a lidar com birras, teimosias e a temível «fase do não».


21 novembro - O Cuquedo, de Clara Cunha; Ilustração: Paulo Galindro

Sinopse
O Cuquedo está à solta! Mas... o que é o Cuquedo? Será um pássaro? Será um avião? Não! É uma lengalenga original e muito divertida. Para crianças a partir dos 2 anos.


28 novembro - O Meu Papá é Grande, é Forte, Mas..., dCoralie Saudo; Tradução: Nuno M.Suzana R.; Ilustração: Kris Di Giacomo

Sinopse

Este papá de gravata e com um ar exausto não quer ir para a cama e faz uma grande birra antes de se ir deitar. Por fim, depois de muitas negociações e de voltas e mais voltas pela casa toda, lá se consegue levá-lo. Mas ainda é preciso ler-lhe um livrinho antes da fatídica pergunta do costume: «Alexandre, meu filho, posso dormir na tua cama?» Nesta história contada ao contrário, a inversão dos papéis diz-nos que um pai pode ser realmente grande e forte - como se constata no exercício de puro deleite em que consiste a visualização das ilustrações -, mas nem por isso deixa de precisar de colo ou de ter medo do escuro. O lado mais frágil da idade adulta consumada na paternidade alcança neste livro a doce melancolia de um tom sépia, que nos diz metaforicamente aquilo que poucas vezes deixamos transparecer.

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